FM JOVEM PAN EM GARANHUNS

21 de agosto de 2012

 

Um grupo de comunicação faz investimentos e deve estrear uma afiliada da Jovem Pan a partir de Março de 2013. A radio Jovem Pan será representada no Agreste pelo GRUPO BETEL DE COMUNICAÇÃO e pelas empresas Midia Fashion e Treine do Brasil.


Brasil perde referência intelectual com morte de Millôr, diz Dilma

28 de março de 2012

 

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A presidente, Dilma Rousseff, divulgou nota nesta quarta-feira em que destaca os talentos e elogia o desenhista, jornalista, dramaturgo e escritor Millôr Fernandes, que morreu na noite de terça-feira (27), aos 88 anos.

Dilma afirma, na nota, que Millôr foi um gênio brasileiro, ícone do humorismo.

“Brilhante jornalista, com a mesma maestria tornou-se escritor, cartunista e dramaturgo. Autodidata, traduziu para o português dezenas de obras teatrais clássicas. Atuou em diversos veículos de comunicação, além de ter sido fundador de publicações alternativas”, disse a presidente na nota.

“Com sua morte, o Brasil e toda a nossa geração perdem uma referência intelectual”, afirma a presidente no comunicado.

CONVALESCENÇA

Em fevereiro do ano passado, Millôr Fernandes sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico. Em novembro de 2011, ele recebeu alta após uma temporada de quase cinco meses internado na Casa de Saúde São José, em Botafogo, zona sul do Rio.

De acordo com a família, Millôr sofreu falência múltipla dos órgãos e parada cardíaca na noite de terça. O velório será aberto ao público nesta quinta-feira (29), das 10h às 15h, no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária do Rio. Após o evento, o corpo será cremado em cerimônia restrita à família.

Millôr deixa dois filhos, Ivan e Paula, frutos de seu relacionamento com Wanda Rubino. Dois de seus irmãos são vivos: Ruth, que mora no Equador, e Hélio, proprietário do jornal “Tribuna da Imprensa”.

BIOGRAFIA

Nascido no bairro do Méier, no Rio, Millôr nasceu Milton Fernandes em 23 de agosto de 1923, mas foi registrado em 27 de maio de 1924. Anos mais tarde, ao ler sua certidão de nascimento percebeu que o “T” se assemelhava a um “L” e o “N”, inconcluso, parecia um “R”, sugerindo a grafia Millôr em vez de Milton. Assumiu-se, então, Millôr.

Millôr perdeu os pais ainda criança –o pai morreu de intoxicação quando ele era bebê e a mãe, vítima de câncer, quando ele tinha dez anos.

Em 1938, aos 14, Millôr entrou no Liceu de Artes e Ofícios e começou a trabalhar profissionalmente na revista “O Cruzeiro”. Naquele momento, se tornaria um dos principais nomes do jornalismo e das artes no Brasil. Registros constatam, inclusive, que, no período em que ele ficou no “Cruzeiro”, as vendas subiram de 11 mil para 750 mil exemplares.

Foi também um dos criadores do jornal “PifPaf”. Apesar de ter durado apenas oito edições, considera-se que a publicação deu início à imprensa alternativa no Brasil. Ele foi ainda um dos colaboradores de “O Pasquim”, reconhecido por seu papel de oposição ao regime militar.

Com diversas aptidões –para o desenho, a prosa, a poesia, o teatro, a literatura e a tradução–, raramente se sentia frustrado. Foi premiado como desenhista (dividiu com seu ídolo Saul Steinberg [1914-1999] o primeiro lugar na Exposição Internacional do Museu da Caricatura de Buenos Aires, em 1955) e requisitado como tradutor (de Shakespeare, Molière, Sófocles, Bernard Shaw).

Também escreveu peças célebres como “Liberdade, Liberdade” (1965), em parceria com Flávio Rangel, e que se tornou uma das obras pioneiras do teatro de resistência ao regime militar. A montagem foi encenada pelo Grupo Opinião, com Paulo Autran e Tereza Rachel no elenco.

Millôr Fernandes publicou mais de 50 livros a partir de 1946, boa parte compilando textos humorísticos e desenhos feitos para a imprensa. Entre eles, “Fábulas Fabulosas” (1964) e “A Verdadeira História do Paraíso” (1972). Veja outras de suas publicações “[aqui]”.http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1068385-veja-cronologia-e-algumas-obras-de-millor-fernandes.shtml.

Entre os múltiplos talentos de Millôr também estava o de roteirista. Foram mais de dez roteiros criados para o cinema, individualmente –“Modelo 19” (1952, mais conhecido como “O Amanhã Será Melhor”; “Amor para Três” (1960), “Ladrão em Noite de Chuva” (1960); “Esse Rio que Eu Amo” (1962), “Crônica da Cidade Amada” (1965), “O Menino e o Vento” (1967) e “Últimos Diálogos” (1995)– ou em parceria, como “O Judeu” (1995), com Geraldo Carneiro e Gilvan Pereira, e “Mátria” (1998), com Carneiro e Jom Tob Azulay. Em “Terra Estrangeira” (1995), dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas, participou com diálogos adicionais.

Millôr foi uma das primeiras personalidades brasileiras a ter espaço na internet, inaugurando seu site, que segue no ar até hoje, no ano 2000. No Twitter, tem mais de 368 mil seguidores.

POLÍTICA E JORNALISMO

Seu humor crítico e inclemente lhe traria problemas também com governantes, desde o presidente Juscelino Kubitschek (que censurou seu programa “Treze Lições de um Ignorante”, na TV Tupi Rio, após uma piada com a primeira-dama) até os militares que atacaram “O Pasquim” –jornal que ele ajudou a criar– durante a ditadura.

A política também causaria o fim de seu primeiro período como colaborador da revista “Veja” (1968-1982), quando se negou a cessar o apoio público a Leonel Brizola nas eleições para governador do RJ em 1982.

Em setembro de 2004, voltaria à “Veja”, mas sairia cinco anos depois –seu contrato não seria renovado após Millôr questionar (a princípio extrajudicialmente) a publicação de suas colunas antigas na edição digital da revista.

Na Folha, Millôr Fernandes assinou uma coluna semanal, no caderno dominical “Mais!”, entre julho de 2000 e agosto de 2001.

Foi neste período que escreveu texto que lhe rendeu processo do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), após dizer que seu projeto de restringir termos estrangeiros na língua portuguesa era “uma idioletice”.

Por Folha


Chico Buarque desperta idolatria adolescente em primeiro show em São Paulo. Depois do Sudeste a pauta de Chico Será Salvador, Recife e Fortaleza.

2 de março de 2012

Passaram-se quatro meses desde a estreia da turnê Chico para Chico Buarque pisar em palcos paulistanos. Depois de passar por Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro, o cantor abriu nesta quinta-feira (1) sua temporada em São Paulo da mesma forma que nas outras cidades: com O velho Francisco, música de seu álbum Francisco, de 1987.

Veja as fotos:

 

 

O cantor subiu ao palco do HSBC Brasil, na zona sul paulistana, às 21h56 – pouco menos de meia hora depois do horário previsto. Vestido todo de preto, se dirigiu à frente do palco e, com os braços abertos, fez uma breve saudação ao público, curvando-se levemente para a frente. Ovacionado, enfileirou após O velho FranciscoDe volta ao samba e Desalento. Ao final da primeira, um singelo e sincero “obrigado. Boa noite, São Paulo”.

Contido durante a quase hora e meia de apresentação, Chico poucas vezes se dirigiu ao público. Não que precise fazer mais do que isto. Um dos grandes astros da MPB, remanescente da geração que mudou os rumos da canção brasileira no final dos anos 60, Chico criou uma reputação de monstro sagrado da cultura brasileira. Os aplausos são constantes e independentes do que ocorra no palco. Basta a ele se comunicar por sorrisos com a plateia.

Logo na quarta música, Injuriado, alguns casais se levantaram das cadeiras e buscaram a lateral da casa de shows para dançar timidamente. A reação, no entanto, não é o padrão. No geral, o público se limitava a aplaudir entusiasticamente entre as músicas – quando uma luz branca solitária ilumina Chico no centro do palco – e, claro, gritar “lindo” a plenos pulmões. Famoso por seus olhos verdes, a aura de galã de Chico desperta nas mulheres, sem distinção de idade, um espírito de idolatria adolescente.

Com uma banda estelar o acompanhando – Luiz Claudio Ramos (violão e arranjos), João Rebouças (piano), Bia Paes Leme (teclados e vocais), Wilson das Neves (bateria), Chico Batera (percussão), Jorge Helder (contrabaixo) e Marcelo Bernardes (flauta e sopros) -, o cantor passeou, musicalmente, pela bossa, o samba e pequenos toques de jazz. Tudo moldado com sutileza, para realçar a voz suave de Chico.

As músicas de Chico, seu último disco, lançado em 2011, como Meu querido diárioRubato e Essa pequena, chegam aos poucos no repertório, mesmo sem empolgar muito. A plateia pega fogo mesmo na metade da apresentação, com a trinca de baladas Todo o sentimentoO meu amor e Teresinha, levadas pelo coro tímido do público.

O grande momento da apresentação, no entanto, foi Geni e o zepelim, composta para o musical Ópera do malandro e “esquecida” do repertório dos shows do cantor há muitos anos. Com um leve toque flamenco, a música ganhou um arranjo que amplia os momentos de tensão da letra. Algumas palmas tímidas ecoaram pelo HSBC para acompanhar o final da primeira estrofe, mas logo sumiram. Contagiado pela interpretação sincera de Chico, o público retomou as palmas mais ao final, proporcionando um final único.

Já mais solto, Chico foi levando o show a seu final com Sou eu, em que foi acompanhado por Wilson da Neves, que deixou a bateria e assumiu os vocais – Chico ainda usaria o chapéu branco do baterista para tocar A violeira, antes da boa versão quase rock de Baioque. Logo depois, cantou brevemente o clássico Cálice, com a letra composta pelo rapper Criolo, que assistia tudo da plateia. Sinhá surgiu, então, como o último ato da apresentação.

Luzes ainda apagadas, no entanto, ainda havia mais. Respondendo aos pedidos dos aplausos da plateia, Chico voltou para não um, mas dois bis. No primeiro, Barafunda e Futuros amantes. Para compensar quem não saiu do local, Chico ainda tocou uma derradeira Na carreira, largando o violão ao final e correndo de um lado ao outro do palco a cumprimentar o público. Como diz a letra da última canção, “hora de ir embora, quando o corpo quer ficar, toda alma de artista quer partir”.

Chico parte momentaneamente, mas fica em São Paulo. O cantor ainda faz mais 21 apresentações na capital paulista, todas no HSBC Brasil. Até o dia 25 de março, o cantor faz temporada de quinta a domingo na casa de shows. Após a data, Chico toca nos dias 30 e 31 de março e 1, 6, 7 e 8 de abril, seis shows extras anunciados na última segunda-feira (27).

Confira o setlist do show
O velho Francisco
De volta ao samba
Desalento
Injuriado
Querido diário
Rubato
Choro bandido
Essa pequena
Tipo um baião
Se eu soubesse
Sem você 2
Bastidores
Todo o sentimento
O meu amor
Teresinha
Ana de Amsterdam
Anos dourados
Sob medida
Nina
Valsa brasileira
Geni e o zepelim
Sou eu
Tereza da praia
A violeira
Baioque (com citação de “My mammy”)
Cálice (com letra de Criolo)
Sinhá

Bis
Barafunda
Futuros amantes

Bis 2
Na carreira

Serviço – Chico Buarque em SP
Onde: HSBC Brasil
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antonio
Quando: de quinta a domingo – 1º a 25 de março. Shows extras em 30 e 31 de março e 1º, 6, 7 e 8 de abril
Informações: http://www.hsbcbrasil.com.br
Preços: entre R$ 60 e R$ 320

Onde comprar:
– BILHETERIAS HSBC BRASIL – Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio. (Horário de atendimento: segunda a sábado, das 12h às 22h e domingos e feriados, das 12h às 20h)

– COMPRA POR TELEFONE – Ingresso Rápido – Tel: 4003-1212 (Horário de atendimento: segunda a sábado, das 9h às 22h) (Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners)

– COMPRA PELA INTERNET – http://www.hsbcbrasil.com.br / http://www.ingressorapido.com.br (Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners)


Depoimentos de turistas na web fazem duras críticas ao período em que passaram em Fortaleza.

26 de fevereiro de 2012

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Forró Mambo uma das maiores vergonhas noturnas de Fortaleza. Até quando funcionará?

Fui pra Fortaleza/CE e me decepcionei…?

Usuários do NOSSO BLOG fazem críticas a cidade de Fortaleza. Os nomes dos usuários foram preservados. Alguns sites do YAHOO criam tópicos de tema afirmando que a prostituição em Fortaleza é o marasmo da cidade.

Achei a praia de Iracema uma porquice, a cidade fede a urina, a prostituição chega a envergonhar de tão acintosa (inclusive infantil)… e as praias são lindas tanto quanto as do litoral norte de São Paulo. Sou eu que sou uma chata??

Detalhes Adicionais

A decepção se deu simplesmente pelo fato de um Estado tão rico em belezas naturais, ser tão desleixado com a higiene e principalmente deixar que o turismo sexual impere. Sou paulista, mas acima de tudo sou BRASILEIRA.

Melhor resposta – Escolhida pelo autor da pergunta

infelizmente naum eh so aki em fortaleza q existe prostituição.
o país todo está assim.
tem gente q se espanta pelo modo q os turistas nos vêem, mas pensem bem, o brasil passa exatamente essa imagem de q aki so tem prostitutas, pra começar pelo carnaval q so tem mulher semi-nua.
tudo bem q aki eh um país tropical e tals, mas as mulheres além de naum se valorizarem, na primeira oportunidade q tem posam nuas pra essas revistas masculinas e ficam “famosas” justamente por esse motivo, por terem pousado nuas. e ainda dizem q isso eh artistico ¬¬’

eh desse jeito q vai crescendo a prostituição em cada cantinho do país, num eh so aki em fortaleza naum. infelizmente naum dah pra tirar todas essas crianças da rua pq tem delas q nem quer voltar pra casa e esse eh o jeito q elas encontram de viver. eh triste, mas eh a verdade.
aposto q na tua cidade tbm tem prostitutas.

me desculpe se minha resposta foi mto longa. eu so queria q vc entendesse.

°Bjk

Carol, eu que peço desculpas a vc e a todos os cearenses. Concordo com a miga que disse sobre as praias maravilhosas, que realmente o são, mas não retiro uma virgulo do que falei, e vc como habitante dessa cidade linda, deve acima de tudo lutar para que os turistas tenham uma impressão boa e voltem.
Acho absurdo a prostiuiçao com menores de idade que se ve pela cidade. Moro na Italia e sei que tem muito italiano indo pra Fortaleza, porque sabem que là podem fazer o que aqui daria cadeia ( ir pra cama com meninas de 15, 16 anos).
Apesar deste lado deprimente que as autoridades permitem que aconteça là, tenho a dizer que adorei o Centro cultural Dragao do Mar. Foi a coisa que realmente gostei de Fortaleza e a unica que me faria falar bem da cidade pois vi varias exposiçoes interessantes, concertos e filmes muito bons.
Outra coisa negativa de Fortaleza é a insegurança: uma amiga minha que também mora na Italia, foi esfaqueada, em um assalto em frente ao centro de artesanato no centro ( ela até hoje tem problemas no braço por causa disto).
Alèm disto o cartao de credito do meu marido foi clonado em Fortaleza, mas graças a Deus depois da denuncia na policia a operadora do cartao nos devolveu o dinheiro de tudo que os ladroes tinham comprado là.
Então somos duas.
Pq de todos os lugares do nordeste que já visitei, Fortaleza é o único que não quero voltar.
Você esqueceu de mencionar o tanto de gente deficiente que fica na orla pedindo dinheiro!
Em pontos concordo com vc, o centro a noite é de amargar, cheio de prostitutas, e as praias impróprias pra banho, as moscas enchem o saco.
Mas compensação, Cumbuco, Lagoinha, Morro Branco com suas falésias de areias coloridas, Canoa quebrada, as Dunas, Jericoacoara e o Beach Park, são maravilhosas.
Como cada pessoa tem o seu charme, entendo que cada praia tem o seu atrativo particular, pontos positivos e negativos, eu gostei!!!!!
Não sou de Fortaleza, mas conheço a cidade. Todas as capitais tem problemas e Fortaleza não é exceção. Certamente você teria gostado se fosse conhecer as festas noturnas, as praias nos arredores da cidade, tipo Canoa Quebrada e cia, ido as compras durante o dia, na Monsenhor Tabosa e no Mercado de Artesanato.

Hotéis Seara (CE) investe no mercado corporativo em 2010

8 de dezembro de 2009

Hotéis Seara (CE) investe no mercado corporativo em 2010

Praia de Meireles, em Fortaleza, onde ficam os hotéis da rede
(foto: fortaleza.olx.com.br)

Segundo Maria Evanilde, representante da área comercial dos Hotéis Seara, localizados em Fortaleza, no Ceará, o empreendimento terá como foco ações voltadas ao público corporativo. “A expectativa é que no próximo ano os eventos aconteçam em maiores proporções. O mercado interno está aquecido e queremos aproveitar a oportunidade para fechar bons negócios com a vinda dos eventos no Nordeste”, diz,
“Em nossa rede temos 40 salas de eventos e queremos diferenciar os serviços oferecidos ao público corporativo. A nossa meta é audaciosa, pois queremos crescer em até 50% no número de eventos em todos hotéis da rede.”
Outro ponto de destaque apontado pela executiva é a mudança do hábito do turista de negócios. “Este público agora permanece muito mais tempo no destino, em compensação demora em seu retorno. Um outro diferencial é que os eventos têm migrado para muitas cidades do Nordeste que também oferecem variadas opções de lazer a este público”, finaliza Evanilde.

Entenda sobre Mídias eletrônicas

14 de novembro de 2009

A mídia eletrônica refere-se ao conjunto de meios de comunicação que necessita de recursos eletrônicos ou eletromecânicos para que o usuário final (audiência ou público) tenha acesso aos conteúdos – de vídeo ou áudio, gravados ou transmitidos em tempo real.

A maior parte das novas mídias é digital, embora a mídia eletrônica também possa ter formato analógico. Qualquer equipamento usado no processo de comunicação eletrônico (e.g. televisão, rádio, telefone, computador pessoal, videogame) pode ser incluído na categoria mídia eletrônica.


Recife lança projeto turístico em teatro monumento

23 de setembro de 2009

O lançamento do projeto Recife Mais, o plano de ações da Secretaria de Turismo da Prefeitura do Recife 2009-2012, terá o status de uma grande produção com um espetáculo teatral com 40 minutos de duração e elenco de 21 profissionais. O Recife Mais – O Espetáculo do Turismo gira em torno de uma história de amor entre a cidade e o seu povo, mostrando que a união de ambos é o que faz o destino turístico ser atrativo.

Aproveitando o Ano da França no Brasil, o secretário de Turismo da Prefeitura do Recife, Samuel Oliveira, escolheu o Teatro de Santa Isabel, cujo conceito arquitetônico é inspirado nos teatros de ópera parisienses, para lançar o projeto. O evento acontece no dia 29 de setembro, às 18h30. São esperados cerca de 90 operadores de viagem de todo o Brasil, além de toda a cadeia produtiva local.


Grupo Solare inaugura empreendimento em São Luís

2 de setembro de 2009
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São Luis: Grupo Solare inaugura Praiabella Hotel

O Grupo Solare inaugurou ontem dia 1º de setembro, seu 10º empreendimento, desta vez focado na demanda lazer na capital Maranhense, São Luis, onde o Grupo mantém sua sede central. O SOLARE PRAIABELLA HOTEL, com localização privilegiada na Praia de Calhau , em frente ao Mar, na Avenida Litorânea.

Com arrojada infraestrutura, entre outras facilidades, o Praiabella  vai oferecer  conforto e a praticidade da internet sem fio, em todos os ambientes do empreendimento, que conta com 78 apartamentos, os quais oferecem uma deliciosa varanda com vista para o mar . As unidades são confortavelmente equipadas com ar condicionado, frigobar, colchão box spring,fechaduras e cofres eletrônicos,internet wi-fi, também extensiva ao lobby e TV a cabo.

A infraestrutura do novo empreendimento se completa com estação de trabalho, sala de ginástica,  Restaurante Scotch Bar, salão de eventos e estacionamento coberto. Entre outros serviços prestados destacam-se o serviço de lavanderia, recepção 24 horas, governança, e room service 24 horas.  Em sua política de gratuidade o hotel  prevê hospedagem free para uma criança de  até 8 anos , desde que acomodada na mesma cama  dos pais. A gerência geral trás no comando o executivo Higino Rua.

Este é o terceiro emprendimento que o grupo inaugura em  2009. O primeiro foi o  Expresso XXI Nazaré, em Belém, enquanto o segundo é  Solare Suítes Biarritz , categoria long stay , localizado em São Luis. De acordo com o diretor de negócios do Grupo, Gilberto Galrão Carneiro, que também responde pelo setor de tecnologia e pela  sede do grupo em Belém.

O Grupo Solare, hoje operando seis empreendimentos hoteleiros, sendo quatro em São Luis do Maranhão, um em Barreirinhas, interior do Estado, e uma unidade em Belém do Pará, decidiu adiar a abertura de seu mais novo hotel, o L’Authentique Cristal São Luís, primeiro da rede na categoria Conceito . Tratando-se de uma novidade que chega a capital Maranhense para atender a crescente demanda por hotéis business voltados especialmente a altos executivos e diretores de empresas, que buscam conforto, diferenciais e serviços exclusivos , o hotel , apesar de disponibilizar apenas, 60 apartamentos, reúne uma das mais completas equipes que terá por missão imprimir qualidade, agilidade e personalidade á cada um dos serviços exclusivos oferecidos aos hóspedes. ” Por conta desse compromisso que estamos assumindo com o mercado, no sentido de oferecer uma hospedagem respaldada pelos diferenciais ,zelo e mimo, decidimos postergar a data , para que venhamos ter um acontecimento ímpar, considerando que neste momento, estamos com todos os focos voltados aos festejos juninos, e queremos passar de fato a idéia de “exclusivo”, até mesmo na data inaugural”, enfatiza o diretor presidente do Grupo Solare, Rogério Tavares, que ao lado de sua equipe está acompanhando cada detalhe da estruturação do novo hotel


De 02 a 04 de Setembro: Congresso Paraibano de Turismo

2 de setembro de 2009

Começa hoje e vai até o dia 4 de setembro, no Centro de educação Empreendedora do SEBRAE PB, o 7º Congresso Paraíbano do Turismo. Serão três dias de palestras que interessam a todos os segmentos do turismo.

O João Pessoa Convention Bureau vai aproveitar o evento para divulgar a campanha nacional entre seus associados do segmento de bares e restaurantes em João Pessoa. A entidade divulga entre seus assoiados do segmento de alimentação fora do lar, que inclui Bbares e restaurantes da capital. A campanha foi lançada ontem, e é promovida pelo Ministério da Aquicultura e Pesca, cuja proposta é distribuir 2 milhões de folhetos aos consumidores explicando os benefícios do consumo e dando dicas sobre a qualidade do produto.


Brasil – Globo x Record: uma guerra privada com armas públicas

27 de agosto de 2009

É ingenuidade de pouco eco crer que não existem interesses econômicos e ideológicos guiando os grandes grupos de comunicação do País.


  • Brasil - Globo x Record: uma guerra privada com armas públicas

Não há mocinhos em nenhum dos lados da recente briga entre a TV Globo e a Rede Record de Televisão. Também não há mentiras nos ataques de uma contra a outra: os Marinho sempre tiveram uma relação espúria com o poder e a Record, uma interação promíscua com a Igreja Universal do Reino de Deus.

Mas o problema central nessa guerra é que estão guerreando com armas alheias. Estão guerreando com armas públicas.

É ingenuidade de pouco eco crer que não existem interesses econômicos e ideológicos guiando os grandes grupos de comunicação do País.

A comunicação de massa tem papel estratégico na organização social e criação de valores e a informação também sofre diversos tipos de manipulações, das mais explícitas – edições de texto/imagens, escolha das fontes, qualificações – às mais sutis – o que é silenciado, o “tom” sobre o informado, as relações de uma notícia com outra, a ordem de apresentação.

É por isso que a luta pela democratização da comunicação não se restringe à criação de normas de conduta ao jornalismo hoje praticado, buscando a isenção e objetividade.
Essa luta tem de visar a possibilidade de multiplicação de vozes, a multiplicação do que é informado e como é informado, permitindo ao cidadão obter mais dados sobre uma determinada realidade para que, com eles, forme seu juízo.

Com o monopólio ou oligopólio da informação, restringem-se as versões da realidade, orientando visões de mundo.

Qual o problema, então, com a recente disputa entre a Rede Globo e a Rede Record? Esta última está expondo a milhões de telespectadores informações que antes só eram conhecidas de um grupo restrito sobre a tenebrosa história da maior emissora do País.

A Globo, por sua vez, ataca o sistema nervoso da segunda maior emissora, os incontáveis problemas da Igreja Universal do Reino de Deus. O conflito quebra um tácito pacto de não agressão entre os poderosos, e mais informações são disponibilizadas ao público. Quando dois gigantes brigam, os pequenos podem tirar proveito, imagina-se.

Só que esta “guerra” escancara de uma forma sem precedentes uma prática ilegal e imoral: os interesses privados estão sendo defendidos com armas públicas, as concessões de TV entregues aos Marinho e a Edir Macedo. Ao lançarem mão destas “armas”, comprometem a função social dos meios de comunicação e, mais, infringem normas de utilização de uma concessão pública de radiodifusão.

Diferentemente de um jornal impresso, que é privado e responde atualmente somente às leis dos códigos Civil e Penal (já que não existe mais a Lei de Imprensa…), as emissoras de televisão operam por meio de concessões públicas e, como tais, estão obrigadas a cumprir determinações legais para o seu funcionamento.

Não podem fazer o que bem entender com a sua programação, uma vez que só possuem o direito de chegar aos lares de praticamente todos os brasileiros porque o Estado brasileiro, em nome do povo, as tornou concessionárias públicas de radiodifusão.

Portanto, não importa quem tem razão nessa guerra privada entre Globo e Record. As duas cometem um gravíssimo erro ao utilizar a arena pública da radiodifusão de forma privilegiada para travarem as batalhas privadas que lhes interessam.

A Rede Globo, caminhando por mais anos nessa estrada, tem mais expertise. Seus interesses são mais bem travestidos de “notícias” relevantes apresentadas à sociedade nos seus telejornais. A Record peca por um amadorismo tacanho, com a edição de “reportagens” em que nem sequer se preocupam em fazer a clássica divisão da objetividade aparente entre “opinião” e “informação”.

Mas não importa o nível de sofisticação de cada uma delas. A disputa Globo x Record é a mais recente e nítida apropriação do público pelo privado.

Em tempo: nestes mesmos dias de “guerra” entre as duas maiores emissoras de TV do País, os representantes dos empresários da área de comunicação se retiraram da comissão organizadora da 1ª Conferência Nacional de Comunicação.

A Conferência, prevista para ocorrer no final desse ano, visa a ser um amplo espaço de debate e deliberação sobre temas da área, incluindo as formas de concessão e renovação de espectros de radiodifusão, conteúdo e programação, publicidade etc.

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) foi uma das entidades que se retiraram do processo. Mais do que isso, foi a entidade que liderou o movimento de esvaziamento da Conferência pelo empresariado.

A Rede Globo e a Rede Record são associadas da Abert. Estão, portanto, do mesmo lado quando a tarefa é sufocar a justa reivindicação do direito de a sociedade brasileira discutir a comunicação.

Malandro é o gato que já nasce de bigode…